A busca da felicidade é o maior empenho do homem, embora poucos saibam, de fato, o que os faz felizes ou tenham a mais leve noção do significado desse conceito, que é vago e carregado de equívocos, com um significado diferente para cada pessoa. Filósofos, escritores, poetas e psicólogos têm apontado, através dos séculos, caminhos vários na busca desse "tosão de ouro", desse "santo Graal", desse ideal sem forma, sem que eles próprios, na maioria das vezes, o tenham encontrado. O romancista V. S. Khandekar, no conto "Oito de junho", destaca como se dá esse equívoco, embora não explique o por quê: "Felicidade se parece com as montanhas. De longe são muito bonitas, mas de perto...". É o que acontece, por exemplo, com determinados relacionamentos, que começam revestidos de paixão e terminam, muitas vezes, em tragédia.
1 comment:
Pedro,
Gostei desta reflexão. É curta, justa, incisiva.
Posso publicá-la no blog "Recanto Acadêmico"? O fato de você não frequentar a ACL não muda nada, pois lutei desde 1994 pelo direito de renúncia e fui derrotada na Asembléia Geral que ocorreu em outubro, de modo que seremos acadêmicos até o último suspiro.
Também prefiro a internet, onde tenho blogs e já publiquei uns trinta e-books. Você pode marcar presença no citado blog, uai! Um abraço,
Ana Suzuki
Cadeira 38
(Até que eu vire defunto)
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