PAPEL DA MEDICINA É O DE ELIMINAR OU
DIMINUIR SOFRIMENTOS
O normal é que as pessoas evitem o sofrimento. E quando não é
possível evitar, busquem diminuir e curar logo as causas para
eliminá-lo. A única função da medicina, por exemplo, é a de
curar doenças e, dessa forma, acabar com os sofrimentos orgânicos. A indústria farmacêutica desenvolveu uma série de analgésicos,
que muitas vezes, se usados inadequadamente, atacam os sintomas sem
atacar as causas, especificamente para livrar as pessoas da dor. Ou
seja, do sofrimento. Mascaram, dessa forma, as doenças (mas não
quero e nem vou generalizar). Para intervenções mais radicais, as
cirúrgicas, foram desenvolvidos os anestésicos, tremendo avanço
para cirurgias mais humanas e seguras, para que não sejam tão
dolorosas (e perigosas pois podem levar os pacientes até ao estado
de choque) como eram até antes da sua invenção. Em resumo, nosso
empenho cotidiano, individual ou coletivo, é no sentido de evitar o
sofrimento, de acabar com ele depois de instalado ou de, quando isso
não for possível, diminuí-lo e torná-lo suportável. As pessoas
mais sensíveis sofrem não apenas com seus problemas individuais,
mas com os coletivos também. E os idealistas veem o mundo como um
lugar de sofrimento, um “vale de lágrimas”, e por isso se
empenham na utopia de construir realidades ideais, nas quais ninguém
sofra, por nenhum motivo. Claro que é impossível. Daí o termo
“utopia” para suas projeções.
@@@
VOLTANDO
A PESCAR EM ÁGUAS TURVAS
Após
duas experiências – uma fracassada e outra bem sucedida – volto
a tentar “pescar
em águas turvas”. O
insucesso foi com meu livro “Copas ganhas e perdidas”. Voltarei,
no entanto,
a tentar publicá-lo, mas
só às vésperas da
Copa do Qatar, por
uma questão de oportunidade. Já “Dimensões infinitas” está
prestes a ser publicado. Ou seja, sua
pesca resultou em um “peixão”. Agora
tenho nova proposta a
fazer às editoras.
Volto a lembrar que se
diz que a internet dá
visibilidade a escritores e facilita negócios. É isso o que venho
tentando, há já algum
tempo, conferir. O
livro que agora tenho a
oferecer (absolutamente
inédito),
é de ficção, de
contos, portanto, comercialmente com ótimas possibilidades de venda.
Seu título é: “Passarela
de sonhos”. Reúne
sete histórias da
maior festa popular do mundo, ou seja, o Carnaval.
Algumas foram baseadas
em fatos reais. Outras são frutos exclusivos da minha imaginação.
A linguagem é absolutamente acessível a
todos e o estilo
é
coloquial, como se eu
estivesse contando as histórias a você, leitor amigo, em um happy
our de final de tarde nem barzinho qualquer.
É um livro não
somente para ser lido, mas também
para ser presenteado às pessoas de sua estima.
Meu desafio continua
sendo o mesmo de quando iniciei as
tentativas
de “pesca em águas turvas”. Ou seja, é
o de
motivar alguma editora a publicá-lo, sem que eu precise ir até ela
e nem tenha que contar com algum padrinho, mas
apenas pela internet, e sem que me
exijam bancar a edição
(já que não tenho recursos para tal). Insistirei nesta nova
tentativa sem limite de tempo. Para
fecharmos negócio é
simples. Basta que a
eventual editora interessada (e espero que alguma se interesse mesmo,
pois o produto é de qualidade e,
reitero, comercialmente atrativo)
entre em contato comigo no inbox do Facebook ou pelo e-mail
pedrojbk@gmail.com. Quem
se habilita?
@@@
A
CAMINHO DO SUCESSO!!!
Tudo
indica que meu novo livro, “Dimensões infinitas”, a “menina
dos meus olhos” entre minha já vasta obra literária, em breve
estará nas livrarias, ao seu alcance, querido
e fiel leitor. Tão
logo a possibilidade se transforme em certeza e seja confirmada a
publicação, darei
maiores detalhes sobre
a editora, a data de
lançamento e outras informações pertinentes. Por
enquanto reitero
o que já informei sobre esse livro.
“Dimensões
infinitas”
reúne 30 ensaios sobre temas dos mais variados e instigantes. Nele
abordo, em linguagem
acessível a todos, num
estilo coloquial, claro
e simples (sem ser simplório)
assuntos da maior
relevância cultural
tais
como as dimensões do universo (tanto do macro quanto do microcosmo),
o fenômeno da genialidade, a
fragilidade dos atuais aparatos de justiça, o mito da caverna de
Platão, a secular busca pelo lendário Eldorado, o surgimento das
religiões, as tentativas de previsão
do futuro e as indagações dos filósofos de
todos os tempos sobre
nossa origem, finalidade e destino, entre outros temas.
É um livro não
somente para ser lido, mas, sobretudo, para
ser refletido.
Meu desafio se,
ou melhor, quando ele for publicado, é o
de convencer os
leitores (no caso você,
meu caríssimo amigo)
da sua qualidade e importância e transformá-lo num grande sucesso
editorial. Por que
não?!!! Afinal, já
não sou mais,
e
há muito tempo, “marinheiro de primeira viagem. “Dimensões
infinitas”, caso seja mesmo publicado (e estou convencido de
que vai ser) será meu
quinto livro, o segundo de ensaios. Conto com você, querido leitor,
que nunca me abandonou nos meus momentos mais difíceis, como
sempre contei. Estou
esperançoso e confiante de que em breve essa esperança irá se
transformar em euforia. Que os anjos digam amém!!!!
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CITAÇÃO DO DIA:
Controle arcaico
Atualmente
existem casos de empresas que usam os computadores para controlar a
produtividade de seu pessoal. É uma tentativa de usar a tecnologia
da terceira onda misturada com os métodos da segunda. Isso terá que
mudar, porque é estúpido, mesmo em termos econômicos. É não
saber tirar vantagem da tecnologia, porque ela tem que ser usada de
maneira imaginativa.
***
Computadores
primitivos
Os
computadores que usamos atualmente, particularmente aqui no Brasil,
são primitivos. E não temos nem ideia de como eles poderão ser
daqui a dez ou vinte anos. Em primeiro lugar, não usaremos teclas,
nós vamos falar com eles. Depois, em lugar de parecer uma caixa de
metal, ele poderia ser uma garrafa de cerveja, um buquê de flores,
qualquer coisa. Nosso próprio uso imaginativo do futuro transforma o
passado numa linha projetada na tela do amanhã. Essa é uma forma
pouco comum de pensar como será o futuro. O computador será mais
capaz, mais eficiente e muito mais fácil de usar. A questão que se
levanta a longo prazo é quanta liberdade será dada ao computador,
quantas decisões serão tomadas por eles. Eu quero muitas decisões
estúpidas, tomadas por computadores, mas eu quero também muitas
decisões tomadas pelos seres humanos, para controlar essas decisões,
ou quais decisões irão para o computador. Neste momento, isso pode
ser muito perigoso, mas é também fascinante: apenas pressentir as
surpreendentes possibilidades que se abrem para a espécie humana.
(Alvin Toffler).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
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