Wednesday, April 21, 2010




Temos que modificar conceitos sem nunca permitir que se cristalizem em dogmas, alterar opiniões quando os fatos comprovarem que estávamos errados e jamais admitir que qualquer espécie de preconceito se instale em nosso cérebro. "É difícil", dirão alguns, citando centenas de exemplos. "É impossível que alguém seja assim", afirmarão outros, desfiando um rosário de argumentos. Estão todos errados. O homem não explora dez por cento do magnífico potencial do seu cérebro. Abrevia sua morte, entregando-se à indolência e ao ócio e até contrariando a natureza. É fácil de se comprovar o axioma de que "o uso desenvolve e a falta dele atrofia". Isto vale para qualquer órgão e principalmente para o mais nobre e poderoso de todos, o que comanda os demais: o cérebro.

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